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27/05/2016

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Deixo-o solto, e vai para o prado, e acaricia levemente com o focinho, mal as roçando, as florinhas róseas, azuis-celeste e amarelas... Chamo-o docemente: «Platero», e ele vem até mim com um trote curto e alegre que parece rir em não sei que guizalhar ideal...”

Juan Ramón Jiménez, “Platero e Eu”, pág. 9, Livros do Brasil, s/d, Lisboa. Trad. José Bento.